EMACO

Espaço e Memória – Associação Cultural de Oeiras


Terá lugar na próxima quarta-feira, dia 13 de Março, pelas 10 horas, e integrada nas celebrações do 50º Aniversário do 25 de Abril de 1974, na Escola António Arroio, em Lisboa, uma sessão evocativa de Natália Correia que conta com o apoio da Espaço e Memória – Associação Cultural de Oeiras, e apresentação de Irene Cardona (apresentação de vida e obra da autora), João Paulo Oliveira (canções) e Jorge Castro (poemas).

Algumas imagens da sessão:

Marisa Mendes, a nossa anfitriã e a responsável pela Biblioteca Escolar

Pedro Xavier, o grande responsável da realização desta sessão na Escola António Arroio.

Lara Freire, a aluna que nos surpreendeu e presenteou com um poema seu, evocativo de Abril.

Lourdes Calmeiro em companhia de uma aluna que nos brindou com um belo poema evocativo do 25 de Abril, de sua autoria, exibindo uma notícia do DN de Fevereiro de 1971, que levámos para a sessão, notícia que refere uma carga policial sobre os alunos da António Arroio, num cortejo carnavalesco daquele ano… e apenas porque esse cortejo se aproximara da embaixada americana. Era um tempo de contestação também à guerra do Vietname e o regime de então não apreciava veleidades contra o amigo americano.

Fotografias de Lourdes Calmeiro, Leonor Brilha e Jorge Castro.

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Para mais uma sessão da nossa rubrica «À conversa com…», iremos contar com a presença do Arquitecto José Manuel Fernandes.

Esta sessão está aprazada para o próximo dia 09 de Março, na Casa da Malta, com início às 15H30.

A entrevista será conduzida por Alexandra Baptista Fernandes, Joaquim Boiça e José Meco.

JOSÉ MANUEL FERNANDES (1953…) – resumo biográfico:

Nasceu em Lisboa mas tem em Oeiras o seu lugar de vida. Arquitecto licenciado pela Escola de Belas Artes (Lisboa, 1977) e doutorado em História da Arquitectura e do Urbanismo (Lisboa, FAUT, 1993), professor catedrático e ensaísta é figura de proa na investigação e estudo de temas da história da arquitectura e do urbanismo moderno e do património construído português no mundo, possuindo uma vastíssima obra publicada sobre estes temas. Foi o primeiro Presidente do DOCOMOMO ibérico (1993-1997) e Director do Instituto de Arte Contemporânea (1998-2000), integra o Conselho Editorial da revista Monumentos (desde 1994) e é o grande impulsionador da recuperação, valorização patrimonial e candidatura do Bairro de Nova Oeiras a património da Unesco.

Como habitualmente, esta sessão conta com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras. 

Algumas imagens da sessão:

Fotografias da autoria de Jorge Castro.

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É com extremo pesar que comunicamos o falecimento das nossas associadas

Maria Felicidade Jorge (N. 17/08/1944 – F. 14/02/2024)

Teresa Maria Afonso dos Santos (N. 03/02/1961 – F. 14/02/2024)

Os serviços fúnebres de Teresa Maria Afonso dos Santos irão decorrer no Centro Funerário de Alcabideche – Cascais, dias 24 de Fevereiro (sábado) das 18.30 às 23.00 e 25 de Fevereiro (domingo) das 10.00 às 13.00.

Às famílias enlutadas e aos amigos a Espaço e Memória – Associação Cultural de Oeiras apresenta as mais sentidas condolências

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Dando início à nossa celebração dos 50 anos do 25 de Abril de 1974, que contará com diversas iniciativas ao longo do corrente ano, teremos, na rubrica Temas e Debates na Casa da Malta, no próximo dia 10 de Fevereiro (sábado), com início pelas 15 horas, com autoria e apresentação de Guilherme da Fonseca-Statter, o tema:

«Inteligência Artificial e Democracia – Promessas e Perigos – Uma Perspectiva a propósito dos 50 Anos do 25 de Abril»

Assunto polémico e desafiante para o qual, como sempre, muito gostaremos de contar com a vossa presença e participação activa.

Como habitualmente, esta sessão decorrerá no auditório da Casa da Malta.

Algumas imagens da sessão, muito participada, da autoria de Carlos Ricardo e de Jorge Castro:

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No próximo dia 17 de Fevereiro, a Espaço e Memória – Associação Cultural de Oeiras, promove uma visita guiada a Setúbal, com o seguinte programa:

 07.45h Alto da Barra

… 08.00h Partida para Setúbal

… 10.00h Visita ao Museu do Trabalho

… 11.30h Visita à Exposição da artista Teresa Sousa-Galeria Municipal do 11

… 13.00h Almoço

… 15.15h Visita ao Museu e Igreja de Jesus

… circuito periurbano até S. Filipe

… 19.30h chegada prevista a Oeiras

Para o almoço teremos:
entradas – pão, manteiga, azeitonas e queijo
Prato principal – choco frito ou grelhada mista de carne 

Bebidas, sobremesa e café

O custo da viagem é de 50 €uros (viagem de ida e volta em autocarro, entradas nos museus e exposição e almoço)
Contaremos com as habituais partilhas de conhecimento dos nossos historiadores

Para a inscrição, deve enviar email para geral@espacoememoria.org até ao dia 31/01

Efectue o pagamento (50€), até dia 10 de Fevereiro, por transferência bancária para:
IBAN/ NIB da Espaço e Memória    0018 0003 4359 4829 0204 5

Aceitaremos inscrições até ao limite da lotação do autocarro.

Caso tenha alguma intolerância ou restrição alimentar, comunique-o por favor, no acto da inscrição.

  • ESPAÇO E MEMÓRIA – Associação Cultural de Oeiras

Algumas imagens desta iniciativa:

Fotografias da autoria de Jorge Castro.

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Com os nossos agradecimentos e devida vénia, reproduzimos a entrevista que «O Correio da Linha» efectuou, nas nossas instalações, a José Meco:

 O CORREIO DA LINHA – 22 Janeiro 2024José Meco “A Azulejaria não é uma arte menor”

O professor José Meco, é natural de Oeiras onde sempre residiu, tem uma vasta atividade na área da Cultura, nomeadamente como professor e historiador de Artes Decorativas, com destaque para a Azulejaria, foi colaborador do Museu da Cidade, docente de História da Arte na Escola Superior de Artes Decorativas, Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva e no Instituto de Artes e Ofícios, Universidade Autónoma de Lisboa.

Tem diversas publicações sobre História da Arte, em especial de Azulejaria, em revistas e catálogos de exposições e em livros, de que destacamos, “Azulejaria Portuguesa” e “O Azulejo em Portugal”.

Realizou exposições de azulejos, em diversos locais do país mas também no estrangeiro. Apoiou intervenções de restauro de azulejos, em Lisboa, Carcavelos, Cascais, Salvador da Bahia, Rio de Janeiro.

Foi agraciado, pela Presidência da República, com a Comenda da Ordem de Mérito, em Janeiro de 2023, e foi-lhe atribuída, pelo Governo Português, a Medalha de Mérito Cultural, em Janeiro deste ano.

Correio da Linha – É natural de Oeiras, onde sempre tem vivido, como é que foi a sua infância?

José Meco – Foi normalíssima, recordo que aos nove anos deixei de ir à catequese, o que foi um escândalo, com diversas pessoas a contactarem a minha família para que eu voltasse, mas eu decidi não ir e não fui, parece que já começava a ter alguma personalidade, mas mais tarde é que comecei a abrir os olhos para o que se passava com o regime e a ter consciência social das coisas. A minha família era um pouco desligada das questões políticas e foi no liceu que fui tomando consciência da realidade que se vivia e também a interessar-me pelas artes.

CL – Há alguma razão especial para a sua dedicação às artes?

JM – Terá tido influência ir muitas vezes passear com os meus pais a Lisboa, para visitar museus e monumentos, mas sempre tive uma sensibilidade especial para as coisas artísticas, portanto não é de admirar que eu me tenha tornado especialista nesta área e Historiador de Arte, porque era um interesse que eu tinha já desde muito cedo. Tive professores no liceu que viram o meu interesse e ajudaram, mas só depois do serviço militar, de que cumpri parte, em Moçambique, é que comecei a trabalhar a sério no Azulejo e na História da Arte.

CL – Porquê o Azulejo?

JM – Sempre gostei do Azulejo, eu conhecia o Museu do Azulejo, que ainda era um pouco precário, ainda não estava montado definitivamente e tinha vontade de tentar contactar João Miguel Simões, responsável pelo museu, que com o seu falecimento deixou um certo vácuo, penso que por ele ser um grande especialista outras pessoas não procuraram entrar nessa área, não competir, quando eu comecei foi mesmo a sério, terei sido um pouco escuteiro e caixeiro-viajante do Azulejo, com toda uma série de iniciativas e penso que atraí outras pessoas para essa área, que fizeram trabalho válido, foi uma boa época. Estive a trabalhar como tarefeiro no Museu do Azulejo, e passei a olhar de outra maneira para as coisas, com olhos de ver, muito de que eu julgava saber caiu por terra.

CL – Em Oeiras há azulejos com valor?

JM – Há bastantes e muito bons, temos a igreja de Carnaxide que é magnífica, a igreja de Porto Salvo, uma das melhores coleções de azulejaria barroca do país, a Quinta do Torneiro, a Quinta do Marquês de Pombal, que é o conjunto mais rico e variado do país, com o Palácio e a Casa da Pesca e a cascata, a Capela de Santo Amaro, e outros conjuntos notáveis. Oeiras foi durante muitos anos considerada uma terra que tinha pouco património, tinha o Palácio dos Marquês de Pombal e o Forte de São Julião da Barra, mas de algumas décadas para cá tem-se percebido que é uma terra bastante rica em património e um deles é precisamente o Azulejo.

Um outro conjunto notável é também a quinta de Nossa Senhora da Conceição, em Barcarena, onde funciona a Escola Oeiras Internacional School, tem um conjunto do pintor muito importante do século XVII, Gabriel Barco, que foi o primeiro grande mestre barroco, a acapela da quinta e a entrada estão decoradas por ele.

Eu quando comecei a trabalhar debrucei-me precisamente sobre esse pintor e um dia fui bater à porta da Quinta, e apareceu-me o dono, que era um engenheiro belga, que ficou muito espantado porque já era dono da quinta havia uma série de anos e nunca ninguém tinha ido à quinta para ver os azulejos.

O Reinaldo dos Santos tinha-os divulgado nos anos 50, num dos seus livros, e fui eu o primeiro a querer ver desde que este senhor belga era dono.

Oeiras tem coisas bastante interessantes que ainda estão a ser descobertas, o arquiteto Rodrigues Dias tem vindo a fazer o levantamento de quintas e de conjuntos urbanísticos, o Joaquim Boiça tem feito um trabalho interessante sobre as fortificações, de que ninguém tinha a noção da sua importância e provou que é o maior conjunto de fortificações de Portugal.

CL – Os painéis que estão em São Julião da Barra, dos quais um terá sido retirado de um monte de entulho, são importantes?

JM – Esses painéis não pertenciam ao forte, uma vez que os azulejos que existiam foram mandados destruir, no início do século XIX, por um diretor que considerava que por estarem pintados de azul eram da maçonaria. Um dos painéis está incompleto, o que está completo representa o nascimento da Virgem, são painéis interessantes, mas não se sabe a sua origem.

CL – O azulejo aparece em Portugal, quando?

JM – Nós temos aplicações em pavimentos medievais mas não são propriamente azulejos, o Azulejo aparece essencialmente no século XV, mas de origem sevilhana, porque foi em Sevilha que se desenvolveu muito para exportação, e Portugal foi o maior cliente, até ao século XVI, todos os azulejos antigos que temos são de origem sevilhana e foi graças a eles que nós criamos o gosto pelo Azulejo, por exemplo, D. Manuel, importou muitos, há uma teoria de que alguns nessa altura já foram feitos em Portugal, mas eu não creio, talvez houvesse algumas experiências, mas a meio do século XVI é que começam a chegar flamengos com novas técnicas e é a partir dessa altura que nós começamos a produzir Azulejo muito ao gosto internacional.

 No final do século XVI perdemos os meios que tínhamos e o trabalho elaborado deixou de ser possível produzir, passou a ser um Azulejo menos elaborado, mas ganha características mais portuguesas, atingindo uma dimensão extraordinária em todo o país e no Brasil, também nas colónias e nas ilhas, mas com menos importância.

CL – Essa fase durou muito tempo?

JM – Durante o século XVII havia pouca variedade, os modelos duravam décadas, só depois do domínio filipino e da Guerra da Restauração, é que há um período de estabilização, muitos dos edifícios das famílias aristocratas são renovados, a igreja também se renova e o Azulejo é chamado para novas funções mais elaborados, mais ricas, o Palácio Fronteira, é um exemplo notável disso, e aí começa a haver a procura de modelos mais variados mais originais, que vão dar origem ao Barroco.

 No Século XVIII há uma renovação total, o aparecimento do azul e branco em vez policromia anterior, vai marcar muito o Barroco, mas não só em Portugal.

Nós trabalhámos de uma maneira extraordinária pelo que o Azulejo teve um enorme desenvolvimento não só em termos técnicos como na pintura, porque os artistas eram formados na pintura a óleo, e aí aparecem as grandes cenografias decorativas, que ultrapassam qualquer país europeu.

CL – Julgo que, apesar do que diz, a Azulejaria foi sempre considera uma arte pobre, isso continua assim ou isso já esta ultrapassado?

JM – Sim, felizmente já está ultrapassado, porque os conceitos artísticos eram muito os conceitos estrangeiros, havia as Belas Artes, a Arquitetura e as outras eram artes menores, hoje a realidade é muito diferente, de algumas décadas para cá, houve uma grande renovação dos conhecimentos artísticos e para isso contribuiu muito o desenvolvimento dos institutos, das universidades, muito trabalho tem sido feito, há outra compreensão, não é uma perspectiva em função da arte estrangeira mas mais focada na arte portuguesa e nas suas caraterísticas.

Quando eu comecei a trabalhar era uma arte menor, hoje é uma arte decorativa, não será a melhor qualificação e pode não ser a classificação mais correta, mas não é depreciativa e se há Arte Maior em Portugal, o Azulejo é uma delas, como a Talha Dourado que é uma das manifestações onde nós trabalhámos com mais criatividade e mais desenvolvimento.

Ainda há pessoas agarradas aos velhos conceitos, mas tem havido uma renovação de critérios muito grande e o Azulejo, que já tinha prestígio há meio século, num meio mais reduzido, hoje tem esse prestígio mais alargado porque há muitas exposições, publicações e atividades ligadas ao Azulejo. Lembro-me que na primeiro exposição, em 1984, na “Estufa Fria”, colaborava eu com o Museu da Cidade, que tem a segunda melhor coleção nacional, não privada, e que nunca tinha sido exposta, esteve seis meses em exposição e foi muito visitada, fiz imensas visitas guiadas que começavam com 30 ou 40 pessoas e no fim estavam 200, porque quem entrava juntava-se à visita.

Depois seguiram-se outras exposições que contribuíram para a renovação do gosto pelo Azulejo.

CL – Sobre exposições, sei que fez bastantes, até no estrangeiro, e consta-me que, julgo ter sido no Japão, as pessoas não sabiam o que era o Azulejo, foi assim?

JM – Normalmente no estrangeiro não sabem bem, mesmo na Europa, porque houve um grande desenvolvimento do Azulejo no século XIX e depois no período Modernista houve um desenvolvimento internacional que ultrapassou a azulejaria portuguesa, mas depois também morreu e nós não, temos quilómetros e quilómetros de fachadas decoradas e outras criações.

O Azulejo moderno, a partir de 1940, foi desenvolvido em grande quantidade, especialmente pela fábrica, Viúva Lamego, com o mestre, Eduardo Leite, que abriu a fábrica aos novos artistas e criou condições para eles trabalharem, foi isso que contribuiu para que Portugal tenha, talvez no mundo, o conjunto mais variado e talvez mais notável da azulejaria moderna, porque há coisas muito boas no estrangeiro, mas são coisas soltas, nós temos uma quantidade de produções extraordinária.

Mas no que se refere a exposições, em Londres teve um certo impacto, na Alemanha aconteceu o mesmo, no Brasil também, no oriente, onde andei três anos e meio, por decisão do Museu da Cidade, graças à Fundação Oriente, começamos por Goa, depois Bombaim, Macau, Hong Kong, Pequim, Seul, Bangkok, e quatro cidade dos Japão, aí foi sempre uma arte desconhecida, na India há muito pouca azulejaria portuguesa antiga, e no resto do oriente não se conhecia o Azulejo português.

 CL – Entre nós, as pessoas vêm o Azulejo como uma peça de valor, ou não dão muita importância?

JM – Penso que há de tudo, há quem veja o Azulejo como aquele pequeno painel que se coloca à entrada de casa, com frases, ou a imitar conjuntos antigos, mas continuam a fazer-se trabalhos muito bons, recordo, por exemplo, a pala do Pavilhão de Portugal, na Expo e as estações do metropolitano têm peças de decoração muito interessantes.

CL – Esteve no desenvolvimento da Associação Cultural, Espaço e Memória, que é que significou para si essa participação?

JM – Tem muita importância, sou um dos sócios fundadores, os restantes elementos é que têm que dizer se me aturam bem ou mal. Isto foi uma iniciativa do professor Jorge Miranda, que está neste momento com alguns problemas de saúde, mas que foi uma figura notável na criação desta associação.

O Espaço e Memória, permitiu que eu me dedicasse mais a Oeiras, porque o meu trabalho andava mais disperso pelo país, isso fez com que eu aprofundasse os meus conhecimentos sobre Oeiras e criasse um grupo de pessoas e atividades que me tem dado muito prazer e tem sido um grande estímulo.

Texto: Alexandre Gonçalves

https://d3s5ffo39ul8xr.cloudfront.net/uploads/2024/01/CL-Janeiro-2024LQ-1.pdf https://www.ocorreiodalinha.pt/2024/01/18/edicao-janeiro-2024/

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No próximo dia 20 de Janeiro (sábado), com início às 15h30 horas, e integrando a nossa rubrica Livros e Autores na Casa da Malta, terá lugar na nossa sede (Casa da Malta – Rua dos Lagares da Quinta, em Oeiras) a apresentação do livro PONTE DA BARCA. PATRIMÓNIO CULTURAL | ANOS 80 SÉC XX, de autoria colectiva (Carlos Ferreira, Fernando Mota Carneiro, Henrique Ruas, Joaquim Boiça, João Calvão, Teresa Gamboa).  

A obra, centrada na identificação e caracterização histórica e patrimonial dos valores culturais do concelho de Ponte da Barca, sobretudo nas áreas da Arqueologia, das Artes Plásticas e da Arquitectura, contará, na sua apresentação e debate sequente, com a participação dos autores Joaquim Boiça, João Calvão e Fernando Mota Carneiro, e do editor Francisco Lacerda e Megre. O livro estará disponível para aquisição na cerimónia. 

Como sempre, a vossa presença é imprescindível.

Veja algumas imagens desta iniciativa:

  • Fotografias de Fátima Camilo e de Jorge Castro.
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Foi publicado este mês de janeiro, pela Câmara Municipal de Oeiras, novo episódio do podcast Conversa Desfiada #5 com a colaboração de mais um associado da Espaço e Memória – o arquitecto Rodrigo Dias.

«Este é o seu podcast sobre as vivências e a identidade de Oeiras! O dever de não esquecer é extensível a todo o legado histórico – o trabalho da memória. afirmou o filósofo francês Paul Ricoeur. Partindo duma conversa com memórias e sobre as vivências de Oeiras, pretende-se abordar espaços do nosso património, imaginário coletivo, efemérides e personalidades marcantes que, no seu conjunto, concorrem para a construção da identidade de Oeiras.

Faça parte desta conversa e siga-nos nesta Conversa desfiada! O quinto convidado do Conversa Desfiada é Rodrigo Dias. Uma longa conversa à volta das nossas paisagens naturais e urbanas, sítios e jardins históricos e a paisagem como uma faceta menos conhecida do nosso património. O entusiasmo pela História, pelas Belas Artes e pelos Jardins, traçaram-lhe o caminho para a Arquitetura Paisagista. Rodrigo Alves Dias colaborou com a autarquia de 1979 a 2019, onde se bateu pela defesa e preservação de importantes espaços do nosso património paisagístico.»

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